Três milhões de cidadãos brasileiros já ostentam a modernidade da
Carteira de Identidade Nacional (CIN). Em 23 estados e no Distrito Federal, essa revolução já é uma realidade,
revelou o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). A CIN
promove a segurança da identificação, aprimora cadastros administrativos e
desenha um novo cenário de autenticidade no Brasil.
Carteira de Identidade Nacional — Foto: Divulgação / Governo Federal |
A ministra Esther Dweck ressalta que a versão digital da CIN, dotada de QR
Code, abrirá portas para acessar e integrar informações, incluindo documentos
como a carteira de motorista digital. Essa inovação não só beneficia o governo
em termos de conhecimento mais aprofundado dos cidadãos, mas também
revoluciona a oferta de serviços públicos.
A proatividade do governo será impulsionada pela capacidade de acesso em tempo
real aos dados do cidadão. Seja para marcar uma consulta no SUS ou atender a
diversas necessidades ao longo da vida, a CIN simplifica os cadastros
administrativos, unificando dados oficiais de identidade.
A redução de fraudes é uma conquista adicional da CIN. Ao criar um documento
de identificação nacional, ela elimina a possibilidade de um indivíduo possuir
RG por estado, tornando-se um escudo eficaz contra práticas ilícitas. Um
exemplo notável é na Previdência Federal, onde a Dataprev estima uma economia
superior a R$ 7 bilhões com o uso da CIN.
A primeira via da CIN é gratuita, e sua emissão já está disponível em 23
estados e no Distrito Federal. Este marco coincide com o prazo estabelecido
pelo Decreto nº 10.977/2022, encerrando-se nesta quinta-feira, conforme
estipulado pela Lei nº 14.534/23, que define o CPF como o número de registro
geral da carteira de identidade. A evolução da identificação nacional está
transformando o modo como nos identificamos e interagimos com serviços
essenciais.
Para mais informações sobre a CIN estão disponíveis no
gov.br/identidade
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